sábado, 14 de novembro de 2015

Mentiras úteis, indignação conveniente

As autoridades norte-americanas dão um ótimo exemplo do que é ser cara-de-pau! Primeiro, dizem que não há provas de que os atentados dessa sexta-feira, em Paris, foram cometidos pelo grupo “Estado Islâmico”. Agora, afirmam que a culpa desses mesmos ataques é do governo de Bashar al Assad, na Síria!
 
 
Ora, é muito cinismo! O governo do presidente norte-americano, o muçulmano Barack Hussein Obama, luta veementemente contra o governo de Bashar al Assad que por sua vez combate o EI, que é auxiliado por quem? Isso mesmo, pelo todo-poderoso mister Obama, no melhor (ou pior) estilo, “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”.


 
Na verdade, os Estados Unidos, além de armarem o EI, se recusaram a ajudar Síria no combate ao grupo e as supostas investidas contra o grupo está muito longe ser uma ajuda contra o terror ( link ). Ou seja, deixam claro que não há um interesse de Obama de combater seus irmãos de fé, os radicais muçulmanos, nem do EI, nem de outros grupos rebeldes, verdadeiros aliados em seu plano diabólico de ver Bashar al-Assad fora da presidência da Síria.

 
Outro absurdo é a consternação em massa pelos, até agora, 129 mortos pelos ataques dessa última sexta-feira na França. Não! Não é o caso de olharmos friamente e ficarmos insensíveis diante desse caso. Mas, e no tocante aos 220 mil cristãos mortos na Síria por grupos islâmicos? Sim! DUZENTOS E VINTE MIL cristãos! Não duzentas e vinte, nem duas mil e duzentas, mas DUZENTAS E VINTE MIL pessoas! Todas condenadas e executadas pelo simples fato de não serem muçulmanas, de não confessarem Alá como seu deus e Maomé como profeta.
Ah! Mas, nem todas esses cristãos foram mortos! Não. Milhares de mulheres foram vendidas como escravas após, obviamente, serem estupradas. Crianças também tiveram destinos semelhantes…

Enquanto a comunidade europeia se mobiliza e o mundo ocidental se indigna com os acontecimentos na França, tanto os de agora, quanto os de outrora, com mobilizações nas redes sociais, não se pode dizer o mesmo em relação ao genocídio de cristãos no Oriente Médio. Tal barbárie não causou indignação extrema, nem nas autoridades mundiais, nem nas nações vizinhas ou distantes, nem nas redes sociais… Uma manifestação aqui ou ali de alguma agência de notícias pela internet… Só!

Duzentas e vinte mil pessoas… Quase uma “Itabuna” abatida, prostrada, afogada no próprio sangue… Vítimas da “fé alheia”, da obediência cega a um “semideus”pervertido que deixou bem claro aos “fiéis”: “Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso.” (Alcorão 3: 151) Ou seja, de acordo com esse versículo que faz referência ao Cristianismo, já bem difundido naquela época, o mesmo deve ser combatido e seus seguidores (os cristãos) devem ser aterrorizados, bem como os demais seguidores doutras religiões indubitavelmente politeístas.

Diante de tal quadro, é necessário, como cidadãos dos céus, orarmos pelos muçulmanos para que seus olhos sejam abertos e reconheçam o Cristo como único Senhor e Salvador. Porém, como cidadãos ainda desta terra, não podemos nos calar, mas combater as mentiras e o engano que os “bons moços” tentam passar e nos indignarmos contra esses males usando nossa boa consciência e nossa voz!


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