domingo, 29 de dezembro de 2013

Julio Severo: Jovem brasileira denuncia ao exterior escândalo dos gastos da Copa enquanto população é castigada por assistência estatal de péssima qualidade

Julio Severo: Jovem brasileira denuncia ao exterior escândalo dos gastos da Copa enquanto população é castigada por assistência estatal de péssima qualidade

Jovem brasileira denuncia ao exterior escândalo dos gastos da Copa enquanto população é castigada por assistência estatal de péssima qualidade

Julio Severo
Um vídeo que está sendo divulgado na internet traz uma jovem brasileira que está denunciando ao público internacional o escândalo dos elevados gastos que o governo socialista do Brasil está tendo com a Copa do Mundo. O vídeo está neste link: http://youtu.be/HoAVX6LBUYg
Enquanto os serviços estatais de atendimento à população são precários e ineficientes, o governo responsável pelo mau atendimento usa depois toda essa precariedade e ineficiência como desculpa para cobrar mais impostos. Quanto maior a ineficiência e precariedade de seus serviços, maior é a desculpa para “cobrar impostos.”
O governo irresponsável tira do bolso do brasileiro que trabalha para enfiar na Copa e no bolso de políticos corruptos. A mesma crise que afeta o brasileiro trabalhador comum não afeta os políticos que vivem de impostos, parasitando o bolso dos brasileiros. Esse parasitismo, que é roubo, é condenado por Deus, seja cometido por um indivíduo, grupo ou governo. Deus diz em Sua Palavra:
“Não furtarás.” (Êxodo 20:15)
Dona Dilma no passado era uma adoradora da Rússia soviética. Hoje, a Rússia cobra um imposto único de 13 por cento. Por que Dona Dilma não imita a Rússia de agora? Por que não para de forçar o governo brasileiro a roubar de seus cidadãos?
Tiradentes se rebelou contra o governo português que, mediante impostos de 20 por cento, roubava do povo brasileiro.
Hoje, o próprio governo brasileiro rouba quase 40 por cento de seu povo — o dobro de maldade que cometia o governo português.
Enquanto a igreja não compreender, se conscientizar, orar e se mobilizar, o governo continuará atacando e parasitando o bolso do trabalhador brasileiro.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Urgente: Ajude a derrotar o movimento supremacista homossexual no Brasil

Urgente: Ajude a derrotar o movimento supremacista homossexual no Brasil

Envie para Julio Severo todos os dados que você tem sobre a militância gay

Julio Severo
É fato que o movimento supremacista homossexual não se sustenta com recursos próprios. Denunciei, dois anos atrás, como o movimento gay conseguiu que seus aliados petistas investissem quase dois milhões de reais no infame kit gay.
Como então conseguiremos proteger nossas famílias de um movimento gordo de dinheiro de impostos? Esse dinheiro, é claro, nunca saiu do bolso de Lula, Dilma e outros petistas. Saiu do nosso bolso. Os esquerdistas, se fazendo de Robin Hoods pervertidos, roubam da sofrida população do Brasil para enfiar bem naquele lugarzinho imundo dos supremacistas gays.
Portanto, qualquer primeiro passo para reverter esse quadro e retornar ao povo o dinheiro que está sendo jogado fora nas farras gays é denunciar esses ilícitos e imorais investimentos ideológicos.
Se quisermos impedir o movimento supremacista de continuar usando seus aliados esquerdistas no governo para tirar dinheiro do trabalhador brasileiro, o momento é agora. O povo está revoltado por estar sendo massacrado por impostos. É inadmissível que, num momento em que o Brasil está sendo jogado para o buraco da recessão econômica, milhões sejam jogados para aquele buraco negro imundo dos supremacistas gays.
Este é o momento de reagirmos.
Preciso da ajuda de todo o público para essa missão, que não é de um homem só. Todos precisam se envolver.
Precisamos descobrir os nomes completos dos líderes do movimento supremacista gay, as ONGs que cada um possui, o CNPJ dessas ONGs e tudo relacionado a verbas.
Precisamos coletar os dados sobre os recursos públicos que eles recebem (TCU, CGU e Diário Oficial).
Pessoas com especialidade na internet podem ajudar fazendo pesquisas no Google para descobrir quantos milhões o governo e seus aliados esquerdistas estão transferindo às ONGs gays e quantos milhões estão sendo desviados pelos donos dessas ONGs.
Precisamos descobrir urgentemente como o governo federal está pagando diárias e passagens aéreas para que os donos dessas ONGs façam campanhas de pressão legal e política em Brasília.
Podemos começar com o Toni Reis, que por muitos anos foi presidente da ABGLT, seu “marido” David e outros ativistas LGBT, tais como Welton Trindade e Caio Varela (ambos de Brasília).
- Qual seria o nome completo desses caras?
- Que ONGs são dirigidas por cada um deles?
- Qual o CNPJ dessas ONGs?
- O que há disponível nos sites do TCU, CGU e Polícia Federal acerca dessas ONGs?
- O que há disponível nos sites do TCU, CGU e Polícia Federal sobre esses donos de ONGs?
Esse é um trabalho de união de muitas pessoas. Sozinho nada posso fazer. Para que eu possa prosseguir na grande denúncia que pretendo fazer neste momento oportuno, preciso da ajuda de todos.
Quem pode me ajudar nessa pesquisa?
Mande, por favor, toda sua comunicação e documentação para mim neste email: juliosevero@hotmail.com
Preciso de sua ajuda urgente!
Vamos lá, pessoal. A hora é agora! Não podemos esperar mais.

sábado, 9 de março de 2013

Marcos Feliciano: operação acha-buraco já começou

Marcos Feliciano: operação acha-buraco já começou

Julio Severo
Eu não queria estar no lugar do Dep. Marcos Feliciano. Tenho certeza de que você também não gostaria.
Marcos Feliciano
A razão é óbvia: a postura dele contra o aborto e o homossexualismo é — de acordo com o que Gilberto Carvalho, figurão do PT e do governo Dilma, disse sobre os neopentecostais — um impedimento para o avanço da revolução socialista no Brasil. Por isso, ele é odiado pela esquerda.
Não que ele seja conservador em todos os aspectos. Mas nessas duas questões — aborto e homossexualismo — ele, Silas Malafaia, R.R. Soares e outros televangelistas neopentecostais não abrem mão. Embora todos eles, com muitos outros líderes evangélicos do Brasil, tenham apoiado a eleição do governo do PT, todos esses neopentecostais se recusam a engolir a pílula dourada do aborto e homossexualismo. E todos eles educam suas audiências a recusar essa pílula.
Eles são firmes nessas duas questões que hoje são centrais para toda a esquerda brasileira.
Por isso, toda a esquerda do Brasil está unida contra Marcos Feliciano, que está ocupando o que eles consideram “quintal” deles: a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, lugar que eles usam para avançar as leis de Sodoma e Gomorra.
Toda a mídia esquerdista do Brasil pensa exatamente como Gilberto Carvalho.
Se Feliciano fosse totalmente esquerdista, o governo petista e sua turma começariam a operação tapa-buraco, para que ele pudesse livremente avançar a agenda do aborto e do homossexualismo na Comissão de Direitos Humanos.
Já notaram como um esquerdista encardido dos pés à cabeça é blindado para não ser derrubado nem com os piores escândalos e malandragens? É o sucesso da operação tapa-buraco.
Só recordem o caso do prefeito de Santo André, em São Paulo. Anos atrás, ele, que era petista e um dos responsáveis pelas finanças do PT, foi assassinado por problemas com a cúpula. Em seguida, testemunhas do assassinato foram também assassinadas, pois a imagem de partido ético que o PT mentirosamente sustenta tinha de ser preservada, custasse o que custasse — mesmo que custasse cadáveres. A operação tapa-buraco tapa qualquer buraco, por mais criminoso que seja.
Contudo, Feliciano não cometeu assassinato. O mais perto que ele chegou de um suposto crime é estar sendo, conforme disse ontem o jornal Estado de S. Paulo, “alvo de inquérito por crime de homofobia”. Não porque ele tivesse o hobby de sair por aí assassinando homossexuais, mas apenas por criticar a homossexualismo.
Mas, peraí! Criticar as nojentas práticas sexuais dos homossexuais se tornou crime? O PLC 122 já foi aprovado e ninguém ficou sabendo? Afinal, então, que estória é essa de que um pastor no Brasil pode ser “alvo de inquérito por crime de homofobia” sem um PLC 122 aprovado?
Convenhamos: mesmo que Feliciano fosse um matador profissional de homossexuais, ele poderia escapar impune. Bastava que ele fosse um fiel petista, promotor da causa marxista, que ele sairia tão impune quanto saiu a cúpula do PT por trás dos assassinatos em Santo André. Na máfia política que existe no Brasil, só escapa da prisão o mafioso que estiver no esquema.
Contudo, Feliciano não está nas graças nem da mídia nem do governo. Todos estão contra ele — até mesmo o governo Dilma Rousseff, pelo qual ele tanto trabalhou para erguer. Ele é, quer queira ou não, alvo fácil da operação acha-buraco.
Agentes radicais passarão dia e noite procurando um buraco viável em todo o histórico da existência do pastor, detalhe por detalhe. Depois, o ameaçarão: “Se você não fizer concessões, vamos expor tal e tal coisa de sua vida”.
Nessa inquisição de bastidores, a ameaça escondida dos achadores de buraco produz exteriormente condutas estranhas nos acusados. Poderíamos assistir, sem entender, um deputado firme contra o aborto e o homossexualismo cedendo em alguns pontos.
Ou poderíamos vê-lo renunciando à presidência da Comissão de Direitos Humanos, sem condições de compreender a razão por trás da renúncia. Seria o sucesso da operação acha-buraco.
Por isso, não estranhe se você vir o comportamento de Feliciano se mostrar muito diferente do que ele vem demonstrando até aqui com relação ao aborto e ao homossexualismo. A operação acha-buraco está em plena atividade e provocará mudanças tão logo os buracos adequados sejam encontrados.
Eu não queria estar no lugar de Feliciano. Você não quereria estar no lugar dele. Afinal, a operação acha-buraco já começou, e até evangélicos progressistas já estão com suas pás e enxadas nas mãos, prontos para cavar buracos e malhar o pastor neopentecostal colocado como boneco de tiro ao alvo pela ideologia de Gilberto Carvalho.
Feliciano é falho? Sim, mas ele não matou ninguém em Santo André. Pelo contrário, a máfia de Gilberto Carvalho, que está por trás desse assassinato, também está contra ele.
Quer concordemos ou não com suas doutrinas, oremos pelo Pr. Marcos Feliciano, que entrou no quintal do diabo.
Satanás, o supremo caluniador, já convocou seu exército de caluniadores para expulsar de seu “quintal” o pastor neopentecostal.
Que Deus tenha compaixão do pastor nos perigos e ciladas preparados pelos achadores de buracos e pelos servos do supremo caluniador.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Lei genocida do Supremo Tribunal dos EUA é confrontada por importante decisão pró-vida do tribunal do Alabama

Lei genocida do Supremo Tribunal dos EUA é confrontada por importante decisão pró-vida do tribunal do Alabama

Julio Severo
O Supremo Tribunal do Alabama decidiu na semana passada que uma lei que protege pessoas de perigos químicos também se aplica aos bebês em gestação. A decisão do tribunal estadual mostrou que os bebês em gestação são pessoas e merecem respeito como pessoas.
Tal decisão, que está tendo repercussão nos EUA e provocando indignação na elite esquerdista, entra em choque com o tribunal federal, que é o Supremo Tribunal dos EUA, que em 1973 legalizou o aborto nos EUA na infame decisão Roe versus Wade.
O caso do Alabama, que está gerando questionamentos sobre a validade da lei federal de aborto, envolveu uma mulher que fumou a droga metanfetamina três dias antes do nascimento de seu bebê, que viveu poucos minutos. A autopsia mostrou que o bebê morreu de exposição à metanfetamina.
Na defesa da mulher, seus advogados argumentaram que se não é crime abortar um bebê, não é crime expô-lo a drogas que o matem.
Pela lei de aborto que está em vigor há quarenta anos, se a mãe drogada utilizasse os serviços assassinos de uma clínica de aborto, ela não enfrentaria problemas com a polícia, pois nos EUA o aborto é livre em todos os meses da gravidez, inclusive no próprio dia do parto.
A lei federal de aborto trata os bebês em gestação como meros produtos descartáveis.
A importante decisão do tribunal do Alabama contra a mulher que matou o filho dela fora dos hospitais e clínicas de aborto pode ter dado uma luz de esperança numa nação que passou anos capitaneando o protestantismo mundial, mas que hoje se vangloria de capitanear o “evangelho do aborto” na ONU e nas nações.
Depois da aprovação do aborto em 22 de janeiro de 1973, 55 milhões de bebês americanos foram assassinados, por todo e qualquer motivo e até mesmo sem motivo. É de longe o maior genocídio cometido em território americano.
São mais de 3 mil crianças assassinadas por dia, sem que o presidente pró-aborto dos EUA dê um único suspiro de condolência pelas vítimas de um governo americano cada vez mais obcecado em desempenhar o papel de embaixador mundial da cultura da morte.
Os EUA são hoje uma sociedade acostumada com o genocídio dos inocentes. A trucidação de um bebê em gestação é vista apenas como a extração de um dente estragado.
Neste ano, os grupos pró-aborto comemorarão 40 anos de aborto legal nos EUA. É o aniversário mais macabro de toda a história americana.
A atitude do tribunal do Alabama de devolver a dignidade de pessoa humana aos bebês em gestação que sofreram morte com a exposição de drogas pode ser um primeiro passo importante para o Supremo Tribunal dos EUA ser confrontado com sua vergonhosa lei genocida.
O único modo de deter essa insanidade é o Supremo Tribunal dos EUA ver o que o tribunal do Alabama viu: Se é crime expor qualquer cidadão, dentro ou fora do útero, a drogas que venham a matá-lo, deveria ser crime matar não somente pessoas fora do útero, mas também dentro dele.
Se esse entendimento se espalhar nos EUA e prevalecer, a insana lei federal americana deverá ser revogada, o derramamento de sangue inocente deverá parar e os americanos deverão se arrepender e chorar o fato de que durante décadas permitiram, consentiram e aprovaram o genocídio dos inocentes.
O Supremo Tribunal do Alabama deu um passo importante contra o gigante federal americano do aborto.
Oremos para que Deus transforme esse pequeno passo num golpe mortal no gigante.
Oremos pelo Supremo Tribunal do Alabama, especialmente o juiz Tom Parker, e sua luta de Davi pró-vida contra o Golias pró-aborto do Supremo Tribunal Federal dos EUA.
Fonte: www.juliosevero.com

Homossexuais Franceses Participam de Manifestação contra Casamento Gay

Homossexuais Franceses Participam de Manifestação contra Casamento Gay

Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 17 de janeiro (C-FAM) Talvez um milhão de pessoas tenham marchado em Paris no domingo passado e nas embaixadas francesas no mundo inteiro contra um projeto de lei que pretende legalizar o casamento de mesmo sexo na França. Uma das surpresas na campanha francesa para defender o casamento tradicional é que os homossexuais se uniram aos líderes e ativistas pró-família na campanha.
Crianças francesas protestam contra “casamento” gay
“Os direitos das crianças são mais importantes do que o direito de ter acesso às crianças”, foi a frase popular de manifestantes como Jean Marc, um prefeito francês que também é homossexual.
Muito embora a França seja conhecida por sua atitude liberal para com o sexo, líderes pró-família rapidamente organizaram uma imensa multidão. Quando o presidente Hollande anunciou suas intenções de legalizar o casamento homossexual em novembro passado, uma manifestação contra o projeto de lei reuniu 100.000 manifestantes. E quando o que começou como um debate sobre direitos homossexuais mudou para um debate sobre o direito das crianças a uma mãe e um pai, o número de pessoas na oposição explodiu e incluiu aliados improváveis.
Xavier Bongibault, um homossexual ateu, é um porta-voz proeminente contra o projeto de lei. “Na França, o casamento não tem a intenção de proteger o amor entre duas pessoas. O casamento francês tem a intenção específica de dar famílias às crianças”, ele disse numa entrevista. “O estudo mais sério feito até agora… demonstra bem claramente que uma criança passa por problemas quando é criada por uma dupla homossexual”.
Jean Marc, que viveu com um homem durante 20 anos, insiste: “O movimento LGBT que manifesta suas opiniões nos meios de comunicações… As opiniões deles não são minhas opiniões. Como sociedade, não deveríamos estar incentivando isso. Não é biologicamente natural”.
Indignado com o projeto de lei, Jean-Dominique Bunel, um homem de 66 anos de idade que é especialista em direito humanitário e que tem feito trabalho humanitário em regiões devastadas pela guerra, disse ao jornal Le Figaroque ele “foi criado por duas mulheres” e que ele “sofria com a falta de um pai, com a falta de uma presença diária de pai, uma figura e exemplo adequadamente masculinos, algum contrapeso ao relacionamento de minha mãe com a amante dela. Tive consciência disso muito cedo na minha infância. Vivi essa ausência de um pai, experimentei-a, como uma amputação”.
“Logo que fiquei sabendo que o governo ia oficializar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, fui atirado a um estado de confusão”, explicou ele. Seria “institucionalizar uma situação que havia deixado consideráveis cicatrizes em mim. De forma alguma posso permitir essa injustiça”. Se as mulheres que o criaram tivessem casado, “eu teria pulado na briga e teria entrado com uma queixa diante do Estado francês e diante do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, pela violação do meu direito a uma mãe e a um pai”.
Uma coalizão pró-família que inclui homossexuais é certamente diferente das coalizões nos Estados Unidos e provavelmente da maioria dos lugares do mundo. Não se sabe a razão por que pelo menos alguns homossexuais franceses não só favoreceriam o casamento entre homem e mulher, mas também fariam campanhas contra o casamento homossexual. Pode ser a experiência da França, que tem permitido uniões civis, para todos os casais e duplas, por mais de uma década. Qualquer que seja a razão, essa coalizão potente pode deter o casamento homossexual na França.
A Assembleia Nacional da França começará a considerar o projeto de lei em 29 de janeiro.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax