O Financial Times passou a torcer pelo impeachment.
O jornal sempre disse que a queda de Dilma Rousseff aumentaria a instabilidade da economia brasileira.
O editorial publicado hoje diz o oposto:
“Otimistas com o Brasil? Jura?
A
moeda brasileira caiu mais de 30 por cento em um ano. As taxas de juros
estão em 15 por cento, 9 por cento dos quais devorados pela inflação. O
desemprego está subindo. A economia está encolhendo. E, se isso não
bastasse, o Brasil também está sofrendo o maior escândalo de corrupção
de todos os tempos.
O Brasil está mal. Mas algumas coisas revelaram-se melhores do que se esperava.
Em
particular, o sistema judiciário, o Ministério Público, o TCU e a
Polícia Federal. Eles têm investigado, processado e até prendido líderes
empresariais e políticos envolvidos em corrupção; figuras que, até
pouco tempo atrás, eram tidas como intocáveis. O velho ditado brasileiro
de que a maioria das investigações e procedimentos penais "acaba em
pizza” não foi aplicado.
Qual será a próxima etapa? Há três cenários plausíveis.
Em
primeiro lugar, a estagnação. Na falta de uma liderança clara, o Brasil
pode sofrer três anos de deriva até a próxima eleição. Isso seria
doloroso, levando ao aumento do desemprego e alta inflação.
Em
segundo lugar, um líder populista poderia surgir e ganhar a eleição em
2018, prometendo muito, mas realizando pouco. De certa forma, isso
marcaria um retorno à volatilidade econômica e à hiperinflação dos anos
1980.
Finalmente, o Congresso pode cassar o mandato de Dilma
Rousseff (ou ela pode se demitir). Isso permitiria acelerar o retorno a
políticas fiscais sólidas, mas socialmente inclusivas”.
Sim, FT, o impeachment é o melhor cenário
Fonte: O Antagonista
domingo, 15 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Mentiras úteis, indignação conveniente
As autoridades norte-americanas dão um ótimo
exemplo do que é ser cara-de-pau! Primeiro, dizem que não há
provas de que os atentados dessa sexta-feira, em Paris, foram
cometidos pelo grupo “Estado Islâmico”. Agora, afirmam que a
culpa desses mesmos ataques é do governo de Bashar al Assad, na
Síria!
Ora, é muito cinismo! O governo do presidente
norte-americano, o muçulmano Barack Hussein Obama, luta
veementemente contra o governo de Bashar al Assad que por sua vez
combate o EI, que é auxiliado por quem? Isso mesmo, pelo
todo-poderoso mister Obama, no melhor (ou pior) estilo, “o inimigo
do meu inimigo é meu amigo”.
Na verdade, os Estados Unidos, além de armarem o EI, se recusaram a ajudar Síria no combate ao grupo e as supostas investidas contra o grupo está muito longe ser uma
ajuda contra o terror ( link ).
Ou seja, deixam claro que não há um interesse de Obama de combater
seus irmãos de fé, os radicais muçulmanos, nem do EI, nem de
outros grupos rebeldes, verdadeiros aliados em seu plano diabólico de ver Bashar al-Assad fora da presidência da Síria.
Outro absurdo é a consternação em massa pelos,
até agora, 129 mortos pelos ataques dessa última sexta-feira na
França. Não! Não é o caso de olharmos friamente e ficarmos
insensíveis diante desse caso. Mas, e no tocante aos 220 mil cristãos mortos na Síria por grupos islâmicos?
Sim! DUZENTOS E VINTE MIL cristãos! Não duzentas e vinte, nem duas
mil e duzentas, mas DUZENTAS E VINTE MIL pessoas! Todas condenadas e executadas pelo simples fato de não serem muçulmanas,
de não confessarem Alá como seu deus e Maomé como profeta.
Ah! Mas, nem todas esses cristãos foram mortos! Não. Milhares de
mulheres foram vendidas como escravas após, obviamente, serem estupradas. Crianças também tiveram destinos semelhantes…
Enquanto a comunidade europeia se mobiliza e o
mundo ocidental se indigna com os acontecimentos na França, tanto os
de agora, quanto os de outrora, com mobilizações nas redes sociais,
não se pode dizer o mesmo em relação ao genocídio de cristãos no
Oriente Médio. Tal barbárie não causou indignação extrema, nem
nas autoridades mundiais, nem nas nações vizinhas ou distantes, nem
nas redes sociais… Uma manifestação aqui ou ali de alguma agência
de notícias pela internet… Só!
Duzentas e vinte mil pessoas… Quase uma
“Itabuna” abatida, prostrada, afogada no próprio sangue…
Vítimas da “fé alheia”, da obediência cega a um “semideus”pervertido que deixou bem claro aos “fiéis”: “Infundiremos
terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros
a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para
isso.” (Alcorão 3: 151)
Ou seja, de acordo com esse versículo que faz referência ao
Cristianismo, já bem difundido naquela época, o mesmo deve ser
combatido e seus seguidores (os cristãos) devem ser aterrorizados,
bem como os demais seguidores doutras religiões indubitavelmente
politeístas.
Diante de tal quadro, é necessário, como
cidadãos dos céus, orarmos pelos muçulmanos para que seus olhos
sejam abertos e reconheçam o Cristo como único Senhor e Salvador.
Porém, como cidadãos ainda desta terra, não podemos nos calar, mas
combater as mentiras e o engano que os “bons moços” tentam
passar e nos indignarmos contra esses males usando nossa boa
consciência e nossa voz!
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