Acontecimentos internacionais
A reunião geopolítica mais importante, a Cúpula das Américas, acontecerá na próxima sexta-feira (10), com a presença dos EUA e Brasil como maiores nações do continente americano. Graças à intermediação do Papa Francisco, que teve papel fundamental no restabelecimento das relações entre EUA e Cuba, esta é a primeira vez, desde o bloqueio americano do início da década de 1960, que Cuba estará participando da Cúpula das Américas.Mas aparentemente Cuba não será o centro das atenções, devido à crise na Venezuela, país socialista de maioria católica que tem perseguido e prendido opositores políticos. A Venezuela, cujo governo socialista de Hugo Chavez era sustentado pela venda de petróleo principalmente para os EUA sob os governos de Clinton e Bush, tem mantido uma irracional postura antiamericana. Embora o Brasil, sob o governo da socialista Dilma Rousseff, se alinhe com a Venezuela na defesa desse tipo de socialismo antiamericano, a postura oficial do governo de Dilma na ONU é apoiar todas as propostas e avanços pró-aborto e pró-homossexualismo capitaneados pelo governo dos EUA. Venezuela e Cuba têm apoiado essa parceria brasileira pró-governo americano.
Situação econômica
Com a situação econômica decadente como centro das
preocupações, a volta da inflação — um problema típico da década de 1980
durante o governo militar — tem se tornado um medo.
A situação econômica tem
sido a
principal causa do descontentamento e dos protestos contra o governo socialista
de Dilma Rousseff. Embora o governo de Dilma siga uma linha sistemática de
políticas anti-família (uma teimosa obsessão pelas causas homossexuais, não
muito diferente de sua suposta oposição, o PSDB), as manifestações não têm
focado nessas políticas anti-família. Desde que o ex-candidato
presidencial Levy Fidelix foi condenado a pagar uma indenização de 1 milhão de
reais por fazer declarações pró-família que desagradaram aos ativistas
homossexuais e seus aliados, não se fez nenhum protesto a favor de Fidelix,
cuja postura pró-família foi publicamente condenada pelo PT e pelo PSDB. Manifestações
de caráter puramente econômico deixariam o PT encrencado, e o PSDB relativamente
isento. Mas manifestações contra políticas homossexualistas acabariam atingindo
não somente o PT, mas também o PSDB, que também é um grande promotor dessa
ideologia.
Cristianismo
O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou audiência
pública para discutir o ensino religioso em escolas públicas do Brasil. A
convocação foi feita pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação direta
de inconstitucionalidade proposta pela Procuradoria-geral da República, em
razão do acordo do governo brasileiro e a Santa Sé que prevê o ensino católico
no currículo escolar. Para a Procuradoria, a única maneira de compatibilizar o
caráter laico do Estado brasileiro com o ensino religioso é por meio da “exposição
das doutrinas, das práticas, da história e de dimensões sociais das diferentes
religiões — bem como de posições não religiosas, como o ateísmo e o
agnosticismo — sem qualquer tomada de partido por parte dos educadores.”
Tudo indica que, embora o Brasil seja o maior país
católico do mundo, o catolicismo não será o maior destaque no ensino religioso
que pretendem instalar nas escolas públicas. No espírito de pluralidade que já
domina EUA e Europa, e defendido tanto por PT quanto por PSDB, tal ensino no
Brasil teria espaço igual para o candomblé, umbanda e até para o ateísmo e
agnosticismo.
Valores morais e cristãos
Conforme o site Holofote, o programa “Tá no
Ar: a TV na TV”, da Rede Globo, chamou a travesti “Rogéria”
para participar de uma esquete onde ela narra histórias da Bíblia.
O
quadro recente ganhou o nome de “A Bíblia Segundo
Rogéria.”
“Rogéria” usa o vocabulário
e gírias homossexuais para narrar satiricamente histórias
como a de Adão e Eva e de Moisés.
O grande contraste é que enquanto se reivindica no
Brasil a criminalização de programas de TV que satirizam homossexuais, agora os
programas de TV destacam homossexuais satirizando a Bíblia.
Fonte:
Katehon p/ Julio Severo.com
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